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- Capítulo 1
Posted by : Killer
Jun 15, 2018

Monstro e Descobertas
— O que está acontecendo?! — caixas de som espalhadas pela sala ecoavam a voz visivelmente em desespero do cientista chefe.
A sala de comando estava em pânico. Os
técnicos e operadores estavam correndo por todas as direções. Alguns estavam
tentando resolver os milhares de problemas que surgiam do nada, outros apenas
cediam ao caos iminente.
— Ele quebrou as amarras!
Está tentando sair da jaula! — respondeu amedrontada uma das operadoras no
microfone, ao mesmo tempo em que digitava dezenas de comandos em um teclado no
centro de controle isolando alguma área daquela instalação.
— Não deixem que escape!
Estou indo pra aí imediatamente! Desligando — encerrou o homem do outro lado da
linha.
Em outra área da instalação a
origem do caos era clara. Um Pokémon humanóide de pele pálida utilizava telecinese
para esmagar contra a parede do cômodo em que estava presente tudo ao seu redor,
incluindo as pessoas que tentavam agarrá-lo. Para a sorte desses homens, o
Pokémon trajava uma armadura que restringia sua força física e mental, ou
sabe-se lá o que poderia acontecer com seus corpos naquele momento.
A criatura agora tentava ao
mesmo tempo segurar seus agressores contra as paredes e abrir as portas de sua
prisão, mas seu Psychic era contido pela resistente porta mecânica da sala em
que se encontrava, controlada por um trio de operadores em salas diferentes que
enviavam comandos para que a porta continuasse fechada. Um dos funcionários do
laboratório que ainda restava presente junto ao mutante pegou uma PokéBall do
cinto e liberou um Pokémon. A luz emanou da esfera e com ela um Raticate se
materializou na sala, ao mesmo tempo em que subitamente se esgotava a paciência
da criatura. A força que arremessava os seres e equipamentos presentes naquele
ambiente, outrora destruídos contra a parede, afrouxou-se aos poucos, até
cessar-se completamente. O Pokémon socou o chão antes que o Raticate pudesse
desferir qualquer ataque e o soco provocou um imenso terremoto. A estrutura da
sala se desfez. Já não importava mais os códigos ou a força mecânica da porta,
já que nenhuma viga tinha mais força após ser remoída e revirada pelo grande
poder psíquico, fazendo com que aquele prédio fosse amassado e torcido quase
como se sua estrutura fosse feita de papel ao invés de concreto.
Ele estava agora mais
próximo de sua liberdade.
Mas não seria tão fácil.
Mais humanos e mais Pokémon vieram lhe deter. Electrodes pularam em sua
direção. Um estalo veio de sua mão direita, a placa da armadura que lhe vestia
caiu e a eletricidade tomou conta de seu antebraço. Socou o Pokémon esférico
mais próximo que conseguiu alcançar e este explodiu, iniciando uma reação em cadeia.
O fogo tomou conta de sua visão e dominou o seu tato. O impacto contra
escombros permitia que ele soubesse que ainda estava vivo. Quando o fogo baixou
e a fumaça dissipou, abriu os olhos, passou as mãos pelo corpo e percebeu que o
que restava da armadura saiu facilmente, com exceção do capacete, que ainda
resistia em se desencaixar de sua cabeça.
Algumas pessoas curiosas
olhavam de longe, mas diferente das que o confrontara anteriormente, essas não
vestiam preto. Eram o que normalmente se conhecia como “civis”. Olhou mais uma
vez ao redor e viu que onde antes ficava localizada sua jaula e sua prisão, havia
toda uma instalação secreta de pesquisa enclausurada dentro de uma montanha, completamente
destruída. Algumas pessoas uniformizadas com roupas azuis começaram a se
aproximar cada vez mais depressa. Em seus bonés e camisas, lia-se “Policia”.
A criatura ouvia uma palavra
se sobressair dos sussurros da população. Uma palavra que ele conhecia muito
bem, pois era muito repetida pelos cientistas que cuidavam dele em sua prisão.
“Monstro”.
Tentou ficar de pé, mas o
chão tremeu. A população antes curiosa gritou horrorizada e correu para longe.
As pessoas temem o que não conhecem,
chamando esse desconhecido de monstro e aberração, até mesmo chegando ao ponto de
ferir e matar, enfrentando-o com armas e outros Pokémon.
Mas essas mesmas pessoas não
podem enfrentar a fúria do vulcão de Cinnabar, adormecido por anos, que
finalmente havia despertado para fazer justiça a uma criatura que não pediu
para nascer, e que mesmo assim estava ali entre eles e agora, sofrendo entre
eles.
O “Monstro” usou sua cauda
para equilibrar-se com os dois pés, e a usou para se impulsionar para o alto, alçando
voo com seus poderes psíquicos. Ganhando gradativamente velocidade, rumou para
norte e usou toda força que conseguiu reunir para tirar o capacete ainda preso
em sua cabeça. Olhou para aquele objeto que simbolizava sua escravidão. Acima
do visor, dois símbolos estavam escritos em alto relevo: “M2”. Apesar de não
gostar, aquele era seu nome.
Antes de desaparecer pelo
céu, olhou para trás. A última memória da ilha. O topo da montanha de Cinnabar ejetou
algumas pedras e lava foi expelida com violência de seu pico, quase como se a
ilha estivesse festejando aquele momento e lhe dissesse “aproveite a liberdade,
querido amigo”.
E assim sumiu pelo céu do
anoitecer.
***
— Os médicos legistas
informaram que ainda estão sendo retirados os corpos humanos da instalação, mas
nenhum corpo de Pokémon foi encontrado. Os peritos informam que aparentemente
as PokéBalls os protegeram contra o impacto da explosão. Mas a dúvida que fica
é: Desde quando existe um laboratório dentro do vulcão de Cinnabar e quem o
comanda? A seguir: Testemunhas afirmam ter visto um monstro, fique com o relato
após os avisos de nossos anunciantes! — comunicou a voz feminina, interrompida
assim que um homem elegante desligou o pequeno aparelho de rádio que carregava
consigo.
— Eu não acredito que todo
esse recurso financeiro e humano foi gasto a toa! — gritou o homem, socando
furioso a janela do helicóptero em que se encontrava naquele momento.
Ele não era um homem que
costumava gritar. Aquele era Giovanni, um dos homens mais elegantes de Kanto,
quiçá do mundo. Ele fazia uma reunião com seus administradores na cidade de Celadon
quando soube da notícia do ocorrido nos laboratórios Rocket em Cinnabar e tentou
seguir para o local do acidente o mais rápido possível. Aquele era o projeto
mais ambicioso que sua equipe já desenvolveu. A ideia de ter em seu poder o
Pokémon mais poderoso do mundo poderia ser considerada loucura por muitos, mas
Giovanni era muito mais do que um homem comum. Sua influência e poder
movimentaram o dinheiro necessário para que seus cientistas desenvolvessem uma
criatura sob medida, que serviria apenas para cumprir seus propósitos de mudar
o mundo.
— Calma, senhor — respondeu
um rapaz de smoking branco que estava a sua frente. — Nós iremos recuperá-lo.
— Agora não adianta mais ir
para Cinnabar... Chame todos do alto escalão. Vamos nos encontrar em Saffron.
***
Do outro lado da região de
Kanto, o céu azul começava a ficar um pouco mais acinzentado. A nuvem de fumaça
que vinha da ilha de Cinnabar começava a se dissipar pelo continente. Mas sem
se dar conta, e talvez sem nem se importar com os graves acontecimentos
recentes ocorridos, crianças em Pallet brincavam de treinadores Pokémon.
— Aí eu tenho um Oddish e
ele usa Razor Leaf! — exclamou uma garota que devia ter seus 10 anos de idade. Gesticulava
alegre como se na sua frente houvesse um Pokémon.
— E eu tenho um Poliwag que
usa Bubble! — gritou um segundo garoto, menor, pulando como se ali em sua
frente também existisse um monstrinho. — Então eu ganhei!
— Nada disso! Eu ganhei porque
meu Oddish vai ser mais forte! — bradou a garota nervosa, começando a discutir
com o colega.
— Na verdade, o Razor Leaf é
um movimento do tipo Grama que é super efetivo contra um Pokémon do tipo água
como o Poliwag. Então Oddish seria o vencedor esse duelo. — Um terceiro garoto
acabara de chegar. Aparentava ser um pouco mais velho que as crianças ali, vestia
uma camisa larga e folgada de cor roxa, uma calça preta e um par de botas
marrom. Em seu pescoço trazia um colar com um pingente circular dourado. Um
visual bastante simples para quem tinha uma feição arrogante.
O menino do Poliwag
imaginário entristeceu-se.
— Poxa...
— Valeu Gary, você é demais!
Sabe de tudo! — A garotinha pulava de felicidade e olhava para o sabichão com
verdadeira admiração.
Isso fazia o ego de Gary
atingir patamares estratosféricos.
— É sempre um prazer mostrar
meus dotes! Eu sei de tudo por que meu avô me ensinou tudo! Não é a toa que ele
é o melhor cientista Pokémon do mundo. — comentou o garoto em um audível tom
convencido na voz, cruzando os braços.
— Uau! — responderam as
outras crianças em uníssono, claramente surpresas e maravilhadas.
— Amanhã de manhã meu avô vai
me dar um Pokémon muito raro pra eu começar minha jornada, o primeiro passo
para eu ser conhecido no mundo inteiro como o maior treinador de todos os
tempos!
— Caramba, Gary, como você é
incrível! — elogiaram as crianças, encantadas.
A essa altura, outras
crianças já estavam se amontoando para ouvir o garoto se vangloriar. Uma delas
tinha a mesma idade que Gary. Vestia uma camiseta preta, uma calça jeans azul e
um boné vermelho com a frente branca, calçava tênis brancos com listras
vermelhas e em seu ombro direito trazia uma jaqueta vermelha de mangas curtas
brancas. Observou rindo aquele rapaz franzino falar asneira, se deleitando da
situação por um tempo.
As pessoas perguntavam as
mais variadas coisas e Gary as respondia, fazendo todos ali gritarem eufóricos.
Alguns perguntavam sobre sua jornada, e ele comentava que iria explorar todos
os locais da região. Sobre seu primeiro Pokémon, ele dizia que era um segredo,
mas que já tinha montado e decorado todo tipo de estratégia, mencionando seu
avô diversas vezes.
— Se já sabe de tudo, qual a
graça de sair explorando? — perguntou o menino de boné.
Gary reconheceu o dono
daquela voz. Fazendo uma expressão de desprezo, desceu do mini-palanque montado
pelo jovem público que o prestigiava e dirigiu-se ao garoto.
— Ora, ora, se não é o Red...
Por que só se vive uma vez, oras.
— Mas você já sabe de tudo,
e o que não sabe é só perguntar pro seu avô. Se tudo já foi descoberto, não tem
por que explorar — respondeu Red dando as costas.
Gary não perderia a
oportunidade de provocar seu maior inimigo.
– Você acha que é cool ser desinteressado? — perguntou o
ruivo.— Saiba que não é qualquer um que ganha uma licença de treinador, e nem o
Pokémon inicial que eu vou ganhar!
— Então vai lá. Boa aventura
juntando as oito medalhas e ganhando dos Altos Cinco — retrucou Red
afastando-se da rodinha.
— São oito insígnias e chama
Elite Quatro! Não acredito que você seja tão estúpido! — bradou Gary,
completamente irritado.
Red se afastou da multidão e
foi para sua casa, ouvindo ofensas e xingamentos de seu rival.
A vida em Pallet era pacata.
Nada acontecia nas redondezas. Ninguém vinha e ninguém saía, com exceção de
duas pessoas que mudaram-se para a cidade: Samuel Carvalho e o pai de Red,
respectivamente. O primeiro, por ser um pesquisador, precisava de um
laboratório onde pudesse realizar seus estudos e experimentos com tranquilidade,
um lugar menos estressante e com menos interferência humana. A natureza e a
simplicidade de Pallet ofereciam o local ideal. Na época, seus colegas de
pesquisa acharam loucura e não o acompanharam, permanecendo em Celadon. Em seu
laboratório, realizou incríveis pesquisas que mudaram o rumo da ciência natural
no mundo.
Sobre o pai de Red, ele preferia
não saber muito. Saiu em uma aventura há alguns anos e parece que algo desandou
e acabou morrendo. Nada muito importante, não era alguém que ostentava um nome
famoso. Foi apenas mais um homem que teve seu nome impresso no obituário no
canto de página de algum jornal pequeno publicado na pequena cidade. Red era
muito pequeno quando aconteceu a morte do pai e não tem lembranças do rosto do
homem, mas algumas fotos pela casa não o deixam esquecer da figura. Atualmente
o garoto mora sozinho com sua mãe e faz tudo que pode para ajudá-la nas tarefas
domesticas quando não está na escola.
A escola é um assunto a
parte, já que nada o interessava muito. Sua mãe dizia que ele tinha que tirar
notas boas, mas estudava o suficiente para passar sem ter maiores problemas. Os
professores perguntavam sobre o que ele pensa sobre o futuro, mas nada lhe vinha
à mente. O que ele falou para Gary era verdade para ele: Se tudo já estava
descoberto, qual era o sentido de procurar respostas? Para ele, a única coisa
que ainda fazia sentido era sua mãe.
— O babaca do Gary tava
tirando onda de novo hoje. — comentou o garoto com a mãe durante o jantar.
— Ele é um bom menino. Você
devia ter mais calma com ele — respondeu ela, que achava engraçado a
implicância do filho com o vizinho. Ela colocava mais uma concha de arroz no
prato do filho.
— Você diz isso por que não
o viu! — continuou Red enquanto passava manteiga nos pedaços de raiz cozida. —
“Mimimi, eu sou o melhor!”. “Mimimi,meu avô sabe tudo!” Ele é um pé no saco!
— O avô dele é muito
inteligente. Ele e seu pai eram ótimos amigos.
Red fechou a cara.
— Eu não quero falar sobre o
meu pai — encerrou o assunto enfiando todos os pedaços de raiz possíveis na
boca.
Joana soltou um leve suspiro
e afagou os cabelos do filho.
— Vocês se parecem mais do
que imagina.
— Acabei! — gritou
terminando de engolir o que restava no prato. — Tava uma delícia! Eu te amo!
Red recolheu a louça e
correu para a cozinha, onde lavou e deixou secando. Subiu até seu quarto, saiu
pela janela e subiu até o telhado da casa, onde ficou observando as estrelas
enquanto se perdia em pensamentos.
— Ninguém sabe de nada lá
nas estrelas, com certeza elas são ótimos lugares pra se explorar!
Então passou o que se parecia uma estrela
cadente. Mas não era brilhante como uma. Red ergueu as sobrancelhas, intrigado.
Não sabia dizer o que era aquilo, mas não desgrudou os olhos daquela coisa que
cruzava em alta velocidade o céu noturno de Pallet.
Aquilo com certeza não
estava nos seus livros da escola. Aquilo era o tão esperado desconhecido que
valia a pena ser explorado, passando bem em frente dos seus olhos. Percebeu que
o “aquilo” parou por um segundo e o encarou de volta.
Dando um grito abafado de
terror, Red se assustou e escorregou do telhado, caindo na frente de sua casa, tendo
a queda amaciada pelos arbustos que sua mãe cultivava com tanto amor, que agora
salvaram seus ossos em troca de alguns gravetos.
Após se certificar de que
estava inteiro, o garoto rapidamente se apressou em verificar se continuava
sozinho. Por sorte sua mãe não havia acordado, dentro da casa permanecia escuro
e a luz do quarto da matriarca não parecia estar acesa.
Dirigiu-se novamente à
varanda e olhou para o céu. O vulto não estava mais lá.
— Você está bem, garoto? —
perguntou uma voz rouca, vinda de um senhor de idade que estava de pé em frente
à porta da casa vizinha, a casa de Gary. O velho homem estava de pijamas
listrados e usava uma touca de dormir azul bebê acompanhado de pantufas cinza.
— Professor Carvalho?! —
exclamou Red.
— Sim, sou eu. Você está
bem? — repetiu o pesquisador, preocupado.
— Estou sim, obrigado. O
senhor viu aquilo? — perguntou o menino, eufórico.
— Sim. Realmente fascinante!
— O que era aquilo?
— Eu não sei — respondeu
Carvalho, com um ar de curiosidade.
Red olhou para o professor,
atônito. Todos esses anos ouvira na televisão, na escola e pelo próprio Gary,
seu maior inimigo, da grandiosidade do Professor Carvalho. O próprio Gary o
chamava de “o homem que sabia de tudo” e agora ele estava falando que não sabia
de algo.
— Como assim o senhor não
sabe?! O senhor tem que saber! O Gary sabe de tudo, e ele aprendeu tudo do
senhor! — gritou Red, dirigindo-se agressivamente para a varanda vizinha e agarrando
o pijama do Professor.
— Calma, garoto! Eu só não
sei. Ninguém pode saber tudo.
— O Gary está enganando todo
mundo! O senhor está enganando todo mundo!
— Calma, calma — disse Carvalho
colocando a mão na cabeça do garoto e se abaixando para colocar seus olhos
enrugados e cansados na mesma altura da do garoto. — O Gary é um menino... Complicado.
Eu o amo, mas tenho que admitir seus defeitos. Eu não estou enganando ninguém. —
O professor ergueu-se novamente. — Eu sou um cientista, meu trabalho é basicamente
descobrir as respostas para o que as pessoas não sabem. Quanto maior é o
contato que a gente tem com o mundo, mais a gente vê que não sabe das coisas.
Professor Carvalho caminhou
pela varanda e olhou para o céu. Red o imitou.
— Aquele vulto no céu de
agora a pouco é mais uma dessas coisas. Nós pesquisadores somos muito rígidos,
sabe? Temos nossos métodos científicos, e nossos instrumentos de medição, mas
nada disso é mais importante que a exploração. E é por isso que temos os
treinadores andando por aí, explorando cada cantinho desse mundo e encontrando muitas
coisas novas e maravilhosas que a gente nem sonha que existe. Eu já fiz isso
quando era jovem, e com o tempo me apaixonei pela ciência. Tem coisas que o
coração faz que a gente não precisa entender. Está na hora do meu neto começar
a exploraressas maravilhas e me ajudar a descobrir como a natureza funciona.
Os dois ficaram alguns
minutos em silêncio. Red refletia sobre o que o velho cientista acabara de
dizer.
— Então ainda tem muita
coisa que os livros da escola não sabem?
— Vejo que prestou atenção.
— Eu poderia descobrir
coisas novas também? Explorar e trazer coisas para o senhor pesquisar?
— Por que não? Meu neto sairá
amanhã cedo em jornada, mas nada impede que você não possa sair também.
Converse com sua mãe e venha me ver.
Os dois se despediram.
Carvalho estava satisfeito por ter conseguido passar adiante um pouco do vasto
conhecimento que tinha para um jovem sedento por saber. Red mais ainda por ter
a chance de entender e aprender sozinho sobre muitas coisas que não sabia.
Killer, me surpreendeu, tu escreve bem cara! Seu início de fictions me é interessante, pelo fato de o interesse de Red ser nas descobertas neste início, e não exatamente a jornada Pokémon.
ReplyDeleteCara, esse Gary ficou bem daquele jeito, bacana, cara, mandou bem.
Por fim, o que mais gostei foi do início do capítulo ser focado na fuga do Mewtwo, é bastante bom.
Valeu Napo! O pessoal da aliança também me ajudou bastante!
DeleteEu pensei muito em como dar uma diferenciada no Red e o trecho do Mewtwo com certeza foi uma das melhores partes de escrever!
Amanhã eu vou comentar mais sobre nas notas do autor! fique ligado!
Ai sim! Um início digno de uma fic sua, já envolvendo um mistériozinho ali, uma filosofia aqui. Ta muito bom, cara! Gostei principalmente da personalidade de cada um, trouxe o Red não como um treinador qualquer que quer ser "O melhor treinador Pokémon de todos" só porque quer, e sim um jovem que se interessa pelo desconhecido. Isso realmente faz uma aventura e acrescenta muito no personagem! Gary também, me parece o Gary sabichão que quer sempre estar por cima, mas também não é aquele sacana que é mala só por ser mala, e etc. O ar que vc criou e a introdução a um plot com o Mewtwo ficaram muito boas também, tá de parabéns parceiro!
ReplyDeleteNão pode faltar mistério! Eu tentei também mostrar que o Mewtwo é perigoso sim.
DeleteA motivação pra tirar o Red de Pallet com certeza foi a parte mais difícil, mas depois de um tempo, a ideia chegou, e pela reação, acho que acertei!
Ah... O Gary... Eu fiquei com vontade de dar uma voadora no peito do menino, mas tudo bem né, espero que alguém ainda consiga gostar do guri....
Obrigado pelo comentário! Fico feliz que tenha gostado cara!
Ninguém comentou nada até o momento em que este comentário começou a ser escrito,então creio que o primeiro comentário seja meu muahahahahaha(se alguém comentou primeiro apenas ignore isso e finja que nada aconteceu)
ReplyDeleteYo Killer Of Murder,Killer,Kill,KoM
Tudo bom?
Que começo cara,Mewtwo indo para a liberdade no melhor estilo TA SAINDO DA JAULA O MONSTRO,gostei do foco que ele teve,também fiquei pensando sobre o mew,e se ele estava preso lá também ou ele fugiu/foi transferido antes desse pequeno incidente
Cara esse momento sobre o medo do que se desconhece e automaticamente considerar ele um monstro me lembrou bastante o arco de Drum de One Piece,e não vou comentar mais sobre isso por motivos de não saber se você assistiu,então não vou dar spoilers pra você :v
Gostei da personalidade do Gary,ele é metido porém aparenta ter um bastante conhecimento para a sua idade(meu palpite é 12 ou 13),ainda assim gostei mas do Red,ele tem uma personalidade interessante,porém é muito relaxado(Os Altos Cinco é um nome muito melhor que Elite Quatro não concorda?)
Não comentei no post passado então lhe dou meus parabéns neste post mesmo :v
See Ya
Ps:Esse Raticate aí seria uma REFERÊNCIA ao lendário rattata da Joelma?Seria esse raticate o pai do rattata?Tantas dúvidas
Obrigado pelos parabéns cara! E... É... O first fica pra próxima... kkkkk
DeleteOnde o Mew está? Isso é um mistério também, mas eu posso te dizer que não vai demorar taaaaaaaanto assim. Só um pouquinho pra ele dar as caras por aqui.
One Piece é maravilhoso e Chopper é o melhor personagem. Conscientemente não me baseei nisso, mas agora que você falou nisso, com certeza foi uma ótima bagagem para a história. Não acompanho o mangá infelizmente, mas estou conseguindo acompanhar o anime.
Eu particularmente odiei o Gary, justamente por ser metido, mas ele é o tipo de pessoa que pelo menos tem pelo quê se gabar. Logo logo vamos atualizar a pagina de personagens, mas seus cálculos estão certos, ele tem 12 anos. E apesar dele ficar se gabando de ser neto do Carvalho, eu acredito que ele tem muito mérito próprio sim!
O Red era muito relaxado, mas é pra isso que temos o Professor Carvalho salvando o dia!
As referencias ao Rattata da Joelma apenas começaram.
O que eu tenho a comentar sobre o capítulo você já sabe, até porque foi justamente os pontos que levantei quando o Dento levou você pra conversar com a gente no seu primeiro dia.
ReplyDeleteEu curti muito a pegada mais nostálgica que você deu pra esse primeiro capítulo. Combina muito bem com a atmosfera de Kanto, e você mostrou que consegue muito bem captar essas energias dos anos 90 e trazer pra dentro da história.
O trabalho que você faz com os personagens também é muito legal. A cena deles brincando de treinadores condiz muito bem com a condição de crianças, porque de fato eles são crianças!
E também essa motivação nova para o Red, que em vez de ter esse ímpeto de ser um treinador overpower, que vai sair varrendo o mundo com sua monstruosidade de talento nato, é apenas um garoto querendo descobrir coisas novas, e por isso sai em jornada pelo mundo.
Excelente início para Kanto! Que essa volta ao passado seja a fórmula para que essa região vá longe! õ/
Acho que não precisava de fórmula mirabolante no final das contas! Hehe
DeleteO que me fez escolher meu curso na faculdade e o que me fez gostar da escola foi justamente o motivo de eu escolher a motivação do Red (Ficou meio redundante, mas é isso aê) que é o fato de ficar impressionando quando descubro algo novo. Acho que é aquilo que o Canas fala de ter um pouco de si nos personagens.
Como sempre digo, valeu pelo apoio cara!
Pacata Pallet! Amo essa simplicidade que o lugar possui e você Kill, conseguiu transmitir muito bem tal sensação no decorrer do capítulo. Sinto como se eu tivesse visto o primeiro episódio de Pokémon na Tv anos atrás, ah nostalgia linda.
ReplyDeleteO fato de ter feito de Gary o palhaço que é ajudou bastante na construção do Red, pois por incrível que pareça é aquele comportamento que esperamos de um rapaz que é ofuscado por um "Sabe Tudo". Pra que explorar se já sabemos? O legal é vivenciar na prática e não na teoria. Personagens bem trabalhados, mais 10 pontos pra AeK!
Não sei porque, mas consegui sentir a mesma sensação que obtive ao jogar Pokémon pela primeira vez, sabe, essa coisa de poder sair desbravando a região atrás de aventuras. Ser o campeão da liga nem era o foco, era mais a diversão de sentir a imersão e natureza através da jornada.
Acredito que Kanto esteja em ótimas mãos, e espero que a história mantenha esse nível de qualidade. Maravilhoso trabalho Killer!
Keep it simple🔥👊💙
YO VINNIE! Eu quis fazer Pallet uma cidade bem do interior saca?! Espero que tenha agradado! KKKK
DeleteSim! Gary é um babacão! Você verá isso chegar lá na frente!
E sim! Eu não quero só colocar o jogo ao pé da letra, mas mesclar as sensações que tivemos jogando enquanto eramos crianças e ganhamos o jogo e ficamos tão felizes tendo nossa primeira aventura! Achei legal que você percebeu isso de uma forma ou de outra!
Valeu cara! Simples não sei se vai ficar por muito tempo, afinal, temos um Mewtwo a solta!
Smell ya latter!
Alô! Demorei mais do que eu gostaria mas aqui estou eu!
ReplyDeletePrimeiramente queria parabenizar muito pela tua iniciativa em escrever a história e não seguir o básico clichê que a gente conhece do anime. Me deu uma felicidade enorme ao ler as motivações do Red para sair em jornada sem ser a mera vontade de ser o mais forte.
Em segundo lugar, que escrita maravilhosa! Achei bem fluído e gostoso de se ler, é difícil encontrar histórias assim em que eu não sinta que está enrolando ou indo muito rápido. Parabéns de novo!!
E sobre o capítulo: eu gostei muito. Achei que foi um ótimo começo para uma aventura que eu sinto que vou gostar bastante. E por favor, me perdoa! Eu não vou conseguir desgostar do Gary!
OPA! Sem problemas! Seja muito bem-vindo as terras montanhosas de Kanto!
DeleteAgradeço de coração os elogios, estou lisonjeado hihi.
Eu que fico feliz que tenha gostado do motor que fez o Red sair de casa! Demorou um tempão pra pensar nisso! Tenho que manter o respeito do tão icônico Red, mas não queria já que ele fosse o cara que sai de casa chutando bundas e gritando "Vou ser o mestre Pokémon!".
Obrigado cara!! Eu estava enferrujado há um tempo, mas o Dento e o pessoal da Aliança viram um potencial e me ajudaram bastante a desenvolver a escrita. Eu tô tentando deixar esse inicio bem na vibe de "Ganhei um novo jogo de game boy, vou começar minha jornada" de quando eu e meus amigos eramos crianças, e espero que esteja dando certo aushaushauhs.
CARA! O GARY É INCRÍVEL! VAMOS GARY! É O CAMPEÃO! VAMOS GARY! VAI GANHAR A COMPETIÇÃO!
Um grande começo para uma grande história.
ReplyDeleteUma grande filosofo um dia disse que a sexta tentativa é algo especial e eu acredito nisso, tu vai levar as aventuras em kanto para seu esplendor, tenho certeza disso, mal posso esperar para continuar minha leitura aqui, até os próximos capítulos
Opa! Valeu Anan! Espero alcançar e quem sabe ultrapassar suas expectativas!
DeleteChegou a minha vez de se aventurar pelas nostálgicas terras de Kanto, quase como um "Lá e de volta outra vez", porque tive a chance de ler muitas histórias que se passaram nessa região e não me canso de me surpreender. Desde o beta que você nos apresentou no Discord pude notar uma melhora significativa, aquela polida necessária para deixar a peça mais brilhante, boas descrições, bom desenvolvimento, estou muito orgulhoso do resultado disso tudo.
ReplyDeleteAcompanhar você e seus surtos com o Red, a maneira como o trata e se vê dentro dele, os spoilers que acabei pegando no caminho, tudo isso me fez encará-lo com olhos completamente diferentes. Eu gostei do seu Red, de verdade. Do SEU. Adoro essa ideia de que "se todo mundo já descobriu tudo que há para se descobrir, o que sobrou para mim?". Desde fatídico encontro dele com a misteriosa estrela até a decepção perante o fato de que o Profº Carvalho não é nenhum feiticeiro com todas as respostas do mundo, eu acho que essas foram excelentes motivações para um treinador. O Red é responsável pelo começo de tudo em nossa timeline da Aliança, é aqui onde nossa história começa e aposto que o Profº Carvalho não fazia ideia do quanto ainda viria a aprender conforme os anos passassem. O Red não quer chegar ao topo do mundo e só vencer, ele quer descobrir novas coisas, ele quer ter uma vida intensa, ao mesmo tempo que ele deseja ir aonde ninguém chegou, não para provar que é o maioral como o Gary, mas quem sabe para descobrir algo novo sobre si mesmo que valha a pena compartilhar e fazer a diferença.
Estou muito feliz que você esteja se identificando tanto em Kanto, continue escrevendo e progredindo, estaremos aqui para acompanhar esse seu progresso e bater palmas no fim. Grande abraço!
Eita preula! Chegou o Canotas!
DeleteKanto tem tanta fanfic quanto tem jogo, e minha intenção é me destacar sem tirar a familiaridade do leitor com a região. Espero que eu esteja conseguindo.
Claro que ter o Dento de revisor e ler as outras fics da aliança me deram suporte pra ir cada vez melhorando mais a escrita. Também eu acabo variando a depender do livro que estou lendo do momento, mas acho que acabei pegando um estilo mais fixo aqui para Kanto, e curti. Mas acho que o desenvolvimento dos personagens (e meu ao longo do caminho façam esse estilo se desenvolver).
SORRY PELOS SPOILERS ASUHASUHAUSHAUHUS
E obrigado, fico feliz que tenha gostado do Red. Eu realmente queria fazer ele bem diferente, e acabei encontrando só uma saída, que acabou fazendo ele ficar bem parecido comigo aushaushauhsa
Acabou que eu amei o Professor Carvalho também. Quando o Will me "descobriu" eu estava escrevendo uma história completamente diferente em Kanto, mas que o objetivo final era chegar em Johto, já que HGSS são meus jogos favoritos. Mas sei lá. O Carvalho no cap 1 me surpreendeu como surpreendeu o Red e eu tô apaixonadão por Kanto agora asuhasuhasuhasuh
ESTAREI AQUI, EM ALGUNS ANOS, NO TOPO DO PLANALTO ÍNDIGO, RODEADO PELOS MEUS COMPANHEIROS DA ALIANÇA, SEGURANDO O CERTIFICADO DE FIC CONCLUÍDA, E GRITANDO: KANTO IS DOMESTICATED!!!
Yo Kill, Leucro aqui!
ReplyDeleteAmei o capítulo e sua escrita, amei a primeira parte onde você apresenta o Mewtwo e todo o experimento a cerca dele e claro, não esqueçamos do nosso mafioso favorito o Giovanni.
Amei o Red e gosto de como mostrou ele, ele é um Red bastante diferente dos que vejo nas fanfic por ai,já o Gary parece aquele Gary padrão que vimos no anime e nos primeiros jogos sempre com um ar soberbo e superior, não que eu esteja reclamando, amo ele assim. Também adorei a mãe do Red e o Professor Carvalho, eles são adultos tão distintos, você mostrou um Professor tão diferente é esperado que um cientista como ele tenha todas as respostas do universo, mas aí percebemos que Samuel Carvalho é tão humano quanto nos.
Ansioso para ler o próximo capítulo.
Opa cara! Muito obrigado! Eu finalmente saí do tumulo e tirei a poeira com AeK e tô me esforçando pra trazer o melhor que posso aqui para o blog!
DeleteMewtwo e Giovanni são grandes mistérios para serem descobertos ainda hehe.
Enquanto isso Red é o garoto do interior que não gosta do cara metido que acha que sabe tudo (Gary). Acho que essa interação vai funcionar de forma bem interessante, tanto entre eles dois, quanto com outros personagens.
O Professor Carvalho por outro lado, eu me inspirei em alguns professores que tive/tenho na faculdade. Acho que ficou bem plausível para o arquétipo "cientista".
Smell you later!
Oi Killer!
ReplyDeleteAtrasado, eu sei, mas cheguei finalmente das longíquas terras de Galar!
É sempre fascinante assistir ao início de uma nova história e de uma nova jornada. E o Killer não me dececionou nem um pouco neste começo!
Para começar, tivemos o mítico Mewtwo fugindo das guerras da Team Rocket, ao mesmo tempo que começa a espalhar pânico por toda a região. Eu curto sempre muito desses núcleos que giram à volta do mistério e do suspense!
Em segundo, a apresentação dos protagonistas foi igualmente satisfatória! Um Gary convencido e super orgulhoso e um Red que, inicialmente, parece não ter planos de vida, é solitário e odeia o seu vizinho. Mas parece que a forma de ver do garoto muda, assim que algo desconhecido o incomoda e começa a ocupar os seus pensamentos. Podemos concluir que o Mewtwo foi o grande motivo de Red sair em jornada?!
Mal posso esperar para descobrir os iniciais que cada um vai escolher e como as coisas se irão desenrolar daqui em diante!
Eu vou continuar deste lado a acompanhar o desenrolar desta bela história! Até :)
Desculpa a demora Angie! Mas finalmente estou aqui!
DeleteO Mewtwo ainda será de grande importância para a nossa queria história! E o Gary é mais um dos personagens que amamos odiar amar! AUSHAUSHAUHSAUHS
Red sem planos para a vida. Quis diferenciar dos Red/Ash que desde sempre sonharam em ser o mestre!
Sim! O Mewtwo e o Professor Carvalho foram os motivadores do Red nesse inicio!
Os iniciais são meio óbvios, mas fico feliz que ainda pareceu um mistério!
E valeu muito cara! Fico muito muito feliz que não decepcionei! E que você gostou tanto do começo! Normalmente é difícil começar uma história (E foi!) Não tem tantas lutas épicas para fazer, e apegos para explorar, mas trabalhamos com o que temos! AUSHUAHSUAHS
SMELL YA LATTER!
Yoo Kill. Tudo bem?
ReplyDeleteCara, finalmente comecei a ler a Kanto que me sucedeu e eu estou orgulhosa demais de ver ela em suas mãos.
E que começo agitado. Adoro como o Mewtwo é aquele lendário que eu nunca cansa e eu adorei como você retratou a fuga e liberdade dele no ponto de visão próprio do Pokémon, até pq a gente se acostuma a ver ele como um monstro horrivel e rebelde que destruiu o laboratório e matou pessoas inocentes, mas ninguém sabe que o que ele realmente sente, e é aí que você entra e acerta demais <3
GARY PALESTRINHA DEMAIS, MANO. PUTA EGO BAIACU MANO, SE ESPETAR DEMAIS ESTOURA AHSUAHUSHUASHUAHUS
Adoro como todo Gary é igual e isso continua sendo foda e incrível.
Red é um personagem muito interessante. Um protagonista que não quer ser louco o suficiente pra sair da casa são os mais lúcidos, e eu adoro o argumento de "sair pra q? tu já sabe tudo". Mas vamos ver o que o destino vai escolher
Parabéns pelo capítulo.
Até a próxima <3
YOOOOO STAR-CHAN! Tô aqui pra receber critica da ex da atual de peito aberto e espero não te decepcionar!!
DeleteEu quero fazer bom uso do Mewtwo, lembro que quando eu era pequeno achava legal que ele se via como um treinador no filme.
Pro Gary eu quis manter o que todo mundo mais gosta dele, de ser meio babacão mas eu tentei trazer algo novo, então ele n é malvado por ser, ele só quer ser elogiado oras aushauhsuahsuash
E o Red eu quis trazer algo bem novo, já que ele é bem bad ass lá em Johto eu quis trazer o outro extremo aqui.
Acho que em AeK eu quero manter o equilibrio entre uma história nova já que Kanto é bem batida e uma nostalgia da infancia de quando a nossa geração viu o anime e os jogos pela primeira vez.
Olá, Kill! Chander is Here!
ReplyDeleteBrother, agora sim, comentando na fic certa KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
BROW e tipo, Neo Kanto foi legal, mas esta fic me pegou de calça arriada.
Cara, a narrativa é simples, a história é fluída, coerente e muito real. Eu Adorei, sério.
Acho que a noção de realidade aqui é muito forte. Existe morte, existe gente machucada, crianças de dez anos SÃO CRIANÇAS DE 10 ANOS, porque os Shonen tendem a colocar gente muito nova com maturidade de adulto e aqui, você resgata a característica mais pura da infância que é a curiosidade. Eu chutaria que você leu o Pequeno Príncipe ( Odeio), mas porque ele fala muito desse poder da curiosidade e a criança como sendo um cientista nato.
Fora que é um prologo que desmistifica aquela introdução horrorosa de pokémon, onde não existem mais crianças. Eu me pergunto até hoje, como assim é tão fácil ser treinador inicial? Não tem torneio? Não tem competição, só existem 3 crianças na cidade? E aqui, você deu um porque e uma motivação ímpar que não é aquele clichê básico.
Bravo! Estupendo! Isso é fanfic, cacete!
Me espere para os próximos e não erre a mão, PELO AMOR DE GOD!
Putz, não esperava, obrigado de verdade! AUSHAUSHAUSH
DeleteEu confesso que quis homenagear o primeiro filme quando o Mewtwo explode tudo no inicio, mas fiquei com pena de matar Pokémon, então só matei humanos aushaushauhsuahs
Eu quis colocar um pouco do sentimento que a gente tinha quando criança vendo o desenho e jogando os jogos pela primeira vez, então isso deu um baita impacto também nesse começo, mas acho que logo logo isso vai desandar AUSHAUSHAUHSAUHS. E putz, eu não li o pequeno príncipe, mas tenho vontade pq todo mundo fala desse livro.
A parada é que desde criança eu gosto muito de aprender, e é uma das coisas que eu mais gosto até hoje. Eu gosto de ensinar também e quero ser professor um dia. Coloquei um pouco dessa parte minha no Professor Carvalho. Eu sou um mega entusiasta da ciência, que virou até meme no discord AUHSAUSHUASH
Olha, fácil foi! O Red não é bom em nada, ele é totalmente mediano e não manja de nada. O que viram nele foi potencial ASUHASUHASUHAUSHAUSH O Gary por outro lado estudou a vida toda pra isso. Mas em Pallet ninguém liga muito pra isso, o povo só quer a vida simples mesmo. Eu tentei pensar num mundo clássico de fantasia onde cada cidade tem mais ou menos uma função especifica, e Pallet seria o interiorzão que a galera só quer viver a vida de boas, seguindo a profissão dos pais.
Vamos ver o que você acha dos próximos capítulos! Acho que o Red desenvolve até bem rápido AUHSAUHSUAHSUAHS
Smell ya latter!